Importance of Affections Grammar on Pedagogical Practice

Authors

  • Abílio Afonso Lourenço Universidade do Minho
  • Sabina Valente Universidade de Évora - Instituto Politécnico de Portalegre -VALORIZA - https://orcid.org/0000-0003-2314-3744

DOI:

https://doi.org/10.21615/cesp.5067

Keywords:

pedagogical relationship, self-regulation of learning, affections

Abstract

This article reflects on the importance of affections in pedagogical action, to promote emotional education. In the educational perspective, it is expected that the school, in its praxis in the different teaching spaces, can promote excellence on learning through processes in which the student appropriates, in a self-regulated way, the cognitive contents. Based on both Vygotsky and Walloon’s theories, this reflective contribution emphasizes the scope and relevance of this topic as part of the professional agenda of all those involved in educational issues, promoting the coexistence of affect in teaching, and learning process. Behaviors and attitudes are the essence of the pedagogical relationship and convey a great affective impact on students, either positive or negative, depending on the way these interactions are experienced. Considering the significance of self-regulated learning in the school setting, it can be concluded that affection is the main foundation of pedagogical relationship, constituting an essential dimension of education for developing emotional skills in a future society. 

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Abílio Afonso Lourenço, Universidade do Minho

Ph.D. em Educação e Pós-doutorado em Psicologia Educacional. Investigador na Psicologia e Educação Centro de Pesquisa do Grupo Escolar Alexandre Herculano - Porto. Universidade do Minho, Portugal. 

Sabina Valente, Universidade de Évora - Instituto Politécnico de Portalegre -VALORIZA -

Ph.D. em Ciências da Educação. Investigadora do Centro de Investigação em Educação e Psicologia da Universidade de Évora e do Centro de Investigação para a Valorização dos Recursos Endogenos, Instituto Politécnico de Portalegre -VALORIZA -, Portugal. 

References

Amado, J., Freire, I., Carvalho, E., & André, M. J. (2009). O lugar da afectividade na relação pedagógica: contributos para a formação de professores. Revista Sísifo, 8, 75–86. https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=2951810

Arantes, V. A., & Aquino, J. G. (2003). Afetividade na Escola: Alternativas teóricas e práticas. Summus Editorial.

Bandura, A. (1991). Social cognitive theory of self-regulation. Organizational Behaviour and Human Performance, 50, 248–287. https://doi.org/10.1016/0749-5978(91)90022-L

Bandura, A. (2002). Social cognitive theory in cultural context. Applied Psychology, 51(2), 269–290. https://doi.org/10.1111/1464-0597.00092

Barrantes-Elizondo, L. (2016). Educación emocional: el elemento perdido de la justicia social. Revista Electrónica Educare, 20(2),1–10. https://doi.org/10.15359/ree.20-2.24

Boavida, J., & Amado, J. (2008). Ciências da Educação: Epistemologia, Identidade e Perspectivas (2ª ed.). Imprensa da Universidade de Coimbra.

Boekaerts, M. (2005). Self-regulation: With a focus on the self-regulation of motivation and effort. In W. Damon & R. M. Lerner (Eds.) I. E. Sigel & K.A. Renninger (Vol. Eds.), Handbook of Child Psychology, 4, Child psychology in practice (6th ed.) (pp. 115–126). Wiley.

Boekaerts, M.; Corno, L. (2005). Self-regulation in classroom: A perpective on assessment and intervention. Applied Psychology, 54(2), 199–231. https://doi.org/10.1111/j.1464-0597.2005.00205.x

Castillo, R., Fernández-Berrocal, P., & Brackett, M. A. (2013). Enhancing teacher effectiveness in Spain: A pilot study of the RULER approach to social and emotional learning. Journal of Education and Training Studies,1, 263–272. https://doi.org/10.11114/jets.v1i2.203

Chauí, M. (2005). Espinosa: uma filosofia da liberdade. Editora Moderna.

Damásio, A. (2003). Ao encontro de espinosa: As emoções sociais e a neurobiologia do sentir. Publicações Europa-América.

Damásio, A. (2011). O erro de Descartes: Emoção, Razão e Cérebro Humano. Temas e debates.

Elijah, D. (2014). Cérebro: a mente cognitiva social na promoção das competências psicossociais em grupos de pares. Fronteira do Caos.

Extremera, N., & Fernández-Berrocal, P. (2004). La importancia de desarrollar la inteligencia emocional en el profesorado. Revista Iberoamericana de Educación, 33, 1–9. https://rieoei.org/historico/deloslectores/759Extremera.PDF

Extremera, N. P., Peña, L. R., & Garrido, M. P. (2016). Educadores de corazón: Inteligencia emocional como elemento clave en la labor profesor. Revista Padres y maestros, 368, 65–72. https://doi.org/10.14422/pym.i368.y2016.011

Fernández-Berrocal, P., & Extremera, N. (2016). Ability emotional intelligence, depression, and well-being. Emotion Review, 8(4), 311–315. https://doi.org/10.1177/1754073916650494

Fernández-Berrocal, P., Cabello, R., & Gutiérrez-Cobo, M. J. (2017). Avances en la investigación sobre competencias emocionales en educación. Revista Interuniversitaria de Formación del Profesorado, 88(31.1), 15–26. https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=5980739

Franco, A. F. (2009). O mito da autoestima na aprendizagem escolar. Revista Semestral da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional, 13(2), 325–332. https://doi.org/10.1590/S1413-85572009000200015

Horno, J. G. (2007). Educando el afecto: Reflexiones para familias, profesorado, pediatras. Graó.

Jesus, S. N. (2002). Perspetivas para o Bem-Estar Professor: Uma Lição de Síntese. Edições Asa.

Junior, C. A. P. (2009). Permanecendo no próprio ser: A potência de corpos e afetos em Espinosa. Fractal: Revista de Psicologia, 21(2), 369–386. https://doi.org/10.1590/S1984-02922009000200012

Lane, S., & Camargo, D. (1995). Contribuição de Vigotski para o estudo das emoções. In S. Lane & B. B. Sawaia (Orgs.), Novas veredas da psicologia social (pp. 115–131). São Paulo: Brasiliense EDUC

Leite, S. A. S. 2006). Afetividade e Práticas Pedagógicas. Casa do Psicólogo

Leite, S. A. S. (2012). Afetividade nas Práticas Pedagógicas, Temas em Psicologia, 20(2), 355–368. https://doi.org/10.9788/TP2012.2-06

Lopes da Silva, A., Veiga Simão, A. M. V., & Sá, I. (2007). Auto-regulação da aprendizagem: das concepções às práticas. Educa

Lourenço, A. A., & Paiva, M. O. A. (2010). A motivação escolar e o processo de aprendizagem. Ciências & Cognição, 15(2), 132–141. http://www.cienciasecognicao.org/revista/index.php/cec/article/view/313

Mahoney, A. A. (1993). Emoção e ação pedagógica na infância: Contribuições da psicologia humanista. Temas em Psicologia, 1(3), 67–72. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-389X1993000300009

Meirav, H., & Marina, G. (2014). Academic self-efficacy, emotional intelligence, GPA and academic procrastination in higher education. Eurasian Journal of Social Sciences, 2(1), 1–10. https://pdfs.semanticscholar.org/ca64/588bcf20b55f78b671a9bf75af2c72f1f213.pdf

Mora, F. (2013). Neuroeducación: solo se pode aprender aquello que se ama. Alianza editorial.

Paiva, M. O. A. & Lourenço, A. A. (2015). Abordagens à aprendizagem: a dinâmica para o sucesso académico, Revista CES Psicologia, 8(2), 47–75.

Randi, J., & Corno, L. (2000). Teacher innovations in self-regulated learning. In Boekaerts, M., Zeidner, M., Pintrich, P. (Eds.), Handbook of self-regulation, (pp. 651–686). San Diego, CA, US: Academic Press.

Rey, L., Extremera, N., & Pena, M. (2016). Emotional competence relating to perceived stress and burnout in Spanish teachers: a mediator model. PeerJ 4. https://doi.org/10.7717/peerj.2087

Ribeiro, M. L. (2010). A afetividade na relação educativa. Estudos de Psicologia, 27(3), 403–412. https://doi.org/10.1590/S0103-166X2010000300012

Ribeiro, M. L., & Jutras, F. (2004). Representações sociais de professores sobre afetividade. Estudos de Psicologia, 23(1), 39–45. https://doi.org/10.1590/S0103-166X2006000100005

Rosário, P. (2004). Estudar o estudar: (Des)venturas do Testas. Porto Editora.

Rosário, P., Núñez, J. C., & González-Pienda, J. A. (2004). Stories that show how to study and how to learn: an experience in Portuguese school system. Electronic Journal of Research in Educational Psychology, 1, 131–144. https://pdfs.semanticscholar.org/372f/00e12e64bcd9587d8853531b4e13f2531121.pdf

Rosário, P., Núñez, J. C., Valle, A., González-Pienda, J. A., & Lourenço, A. A. (2013). Grade level, study time, and grade retention and their effects on motivation, self-regulated learning strategies, and mathematics achievement: a structural equation model, European Journal of Psychology of Education, 28(4), 1311–1331. https://doi.org/10.1007/s10212-012-0167-9

Sánchez Rosas, J. (2013). Búsqueda de ayuda académica, autoeficacia social académica e emociones de logro en clase en estudiantes universitários. Revista Argentina de Ciencias del Comportamiento, 5(1), 35–41. https://doi.org/10.32348/1852.4206.v5.n1.5158

Schunk, D. H. (1990). Goal setting and self-efficacy during self-regulated learning. Educational Psychologist, 26, 207–231. https://doi.org/10.1207/s15326985ep2603&4_2

Schunk, D. H. (1994). Self-regulation of self-efficacy and attributions in academic settings. In Schunk, D. H.; Zimmerman, B. (Eds), Self-regulation of learning and performance: Issues and educational applications, (pp. 75–99). Erlbaum.

Schunk, D. H. (2000). Coming to terms with motivation constructs. Contemporary Educational Psychology, 25,116–119. https://doi.org/10.1006/ceps.1999.1018

Schunk, D. H., & Zimmerman, B. (1994). Self-regulation in education: Retospect and prospect. In Schunk, D. H., & Zimmerman, B. (Eds.), Self-regulation of learning and performance (pp. 305–314). Issues and educational applications. Hillsdale: Erlbaum.

Spinoza, B. (2011). Ética. Lisboa: Relógio d’Água. (Trabalho original publicado em 1677, tradução de António Simões, Joaquim de Carvalho, Joaquim Ferreira Gomes).

Steiner, C., & Perry, P. (2000). Educação Emocional: Literacia Emocional ou a Arte de Ler Emoções. Pergaminho.

Tassoni, E. C. M. (2000). Afetividade e produção escrita: a mediação do professor em sala de aula [dissertação de mestrado, Universidade Estadual de Campinas]. Repositório institucional UniCamp: http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/252287

Teixeira, M. (2000). O professor e a escola. McGraw-Hill.

Toassa, G. (2014). Vigotsky: notas para uma psicologia geral e concreta das emoções/afetos: Cadernos Espinosanos, 1(30), 49–66, 2014. https://doi.org/10.11606/issn.2447-9012.espinosa.2014.83774

Valente, S. (2019). Competências socioemocionais: o emergir da mudança necessária. Revista Diversidades, 55, 10-15. https://www.madeira.gov.pt/dre/Estrutura/DRE/Publicações

Vasconcelos, M. S. (2004). Afetividade na escola: alternativas teóricas e práticas. Educação e Sociedade, Campinas, 25(87), 616–620. https://doi.org/10.1590/S0101-73302004000200015

Vygotsky, L. S. (2007). A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. Martins Fontes.

Vygotsky, L. S. (1998). O desenvolvimento psicológico na infância. Martins Fontes.

Wallon, H. (2007). A Evolução Psicológica da Criança. Edições 70: Almedina.

Zimmerman, B. (2000). Attaining self-regulation. A social cognitive perspective. In M. Boekaerts, M. Zeidner, & P.R. Pintrich (Eds.), Hanbook of self-regulation (pp. 13–39). San Diego, Calif.: Academic Press.

Zumaeta, S., Fuster, D., & Ocaña Y. (2018). Pedagogical affection in didactics of mathematics - amazonas region from the phenomenology perspective. Propósitos y representaciones. Revista de Psicología Educativa, 6(1), 409–462. https://doi.org/10.20511/pyr2018.v6n1.200

Published

2021-02-03

How to Cite

Lourenço, A. A., & Valente, S. (2021). Importance of Affections Grammar on Pedagogical Practice. CES Psicología, 14(2), 209–228. https://doi.org/10.21615/cesp.5067

Issue

Section

Artículos de Reflexión
QR Code
Article metrics
Abstract views
Galley vies
PDF Views
HTML views
Other views
Crossref Cited-by logo