Dentiseñas–Colômbia, protótipo de um aplicativo para facilitar a comunicação entre Dentista e Pessoa com Deficiência Auditiva

Autores

DOI:

https://doi.org/10.21615/cesodon.33.2.5

Palavras-chave:

barreiras de comunicação, pessoa com deficiência auditiva, línguas de sinais, aplicativos móveis

Resumo

Introdução e objetivo: Na Colômbia existem barreiras no acesso à consulta odonto­lógica relacionadas ao não reconhecimento de as Pessoas com Deficiência Auditiva como sujeito de outra modalidade comunicativa; portanto, foi proposto desenhar o protótipo de um aplicativo em Línguas de Sinais Colombiana para facilitar a comu­nicação assertiva entre o Dentista e as Pessoa com Deficiência Auditiva na primeira consulta, consentimento informado e a fase de prevenção e promoção em saúde bucal. Materiais e métodos: Estudo com dois componentes: um qualitativo, onde foram realizadas entrevistas semiestruturadas com 23 participantes e identificadas as frases que facilitam a comunicação entre Dentista e Pessoa com Deficiência Auditiva. E outra tecnológica que propõe o design do protótipo do aplicativo, que, juntamente com seus vídeos, foi valorizado pelos participantes. Resultados: É apresentado o suporte teórico relacionado ao aplicativo para promover a comunicação assertiva entre dentistas e pessoas com deficiência auditiva, com base em 6 categorias: empatia, processo de comunicação, ferramentas de comunicação, ética do cuidado, interculturalidade e barreiras de acesso. É mostrado o protótipo do aplicativo com 20 frases no LSC e legendado para identificar sua usabilidade. Conclusão: O protótipo do aplicativo projetado facilita a interação entre Dentista e Pessoa com Deficiência Auditiva, melhora a experiência odontológica durante o processo de atendimento e incentiva a inclusão de Pessoa com Deficiência Auditiva na tomada de decisão.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

Boj J, Jiménez M. Las personas sordas y la odontoestomatología. An Odontoesto¬matol Fac Odontol Univ Barcelona. 2004; 1(94): 26–28.

Campos V, Cartes-Velásquez R. Bancalari C. Development of an app for the den¬tal care of Deaf people: Odontoseñas. Univ Access Inf Soc. 2018. https://doi-org. ezproxy.unal.edu.co/10.1007/s10209-018-0637-1

Encina A, Martínez S, Vila L, Barrios C. La atención odontológica del paciente con deficiencia auditiva. Artículos de reflexión. Acta Odontol Colomb. 2012; 2(2): 211–216.

Martínez F, Segura F, Herrera J. Managing Dental Patient with Auditory Deficit: Literature Review. Int J Oral Dent Health. 2018; 4(2): 1–4.

Barreto AG, Amores S. El uso del software de transcripción lingüística ELAN en el análisis de la interpretación de lengua de señas colombiana. Mutatis Mutandis, Mesa Trab ELAN, Univ Pedagógica Nac. 2012; 5(2):295–319

Oviedo R. Apuntes para una gramática de la lengua de señas colombiana. Ca¬li-Colombia, Editorial Universidad del Valle Programa Editorial de la Facultad de Humanidades 2001. 420p. ISBN 978-958-96134-4-3

Barreto AG, Cortés YM. Aspectos relevantes del discurso en Lengua de Señas Colombiana (LSC). En Castillo S, Calderón D, (compiladores). Panorama de los estudios del discurso en Colombia. 2da Edición. Bogotá, Universidad Distrital Francisco José de Caldas, 2014. pp. 245–28.

Organización Naciones Unidas. Convención sobre los Derechos de las Personas con Discapacidad. 2006. Disponible en https://www.ohchr.org/SP/Professiona-lInterest/Pages/ConventionRightsPersonsWithDisabilities.aspx

DANE Departamento Administrativo Nacional de Estadística, Síntesis del proceso de cierre del Censo General 2005. Bogotá, Colomb. 2008.

Santana A, Freire A. Percepciones de sujetos sordos sobre la comunicación en la atención básica a la salud. Rev. Latino-Am. Enfermagem. 2019; 27:e3127 DOI: 10.1590/1518-8345.2612.3127

Sagário J, Gomes MPV, Botelho MPJ. Uma proposta para melhorar a comuni¬cação entre profissionais de odontologia e o paciente surdo. Anais Eletrônico. 2012; VI Mostra Interna de Trabalhos de Iniciação Científica. Disponible: http://www.cesumar.br/prppge/pesquisa/mostras/vi_mostra/josue_sagario.pdf

Pereira RM, Monteiro LPA, Monteiro ACC, Costa ICC. Percepção das pessoas surdas sobre a comunicação no atendimento odontológico. Revista Ciência Plural. 2017; 3(2): 53-72.

Montuschi L. Aspectos éticos de las tecnologías de la información y de la comu¬nicación: la ética de la computación, internet y la word wide web. Universidad del CEMA, CEMA Working Papers: Serie Documentos de Trabajo. 2005; 1–28.

Gasca M, Camargo L, Medina B. Metodología para el desarrollo de aplicaciones móviles. Tecnura. 2014;18(40): 20–35

Carloto ET, Morita MC. OdontoLIBRAS. APP para comunicação de pessoas surdas e dentista. Agência UEL de Notícias. 27 de noviembre de 2019. Disponible: http:// www.uel.br/com/agenciaueldenoticias/index.php?arq=ARQ_not&id=29691

Ministerio de Salud. Resolución N. 8430 de 1993 Por la cual se establecen las normas científicas, técnicas y administrativas para la investigación en salud. Oc¬tubre 4; 1–19 Colombia.

Organización de las Naciones Unidas para la Educación la ciencia y la cultura. De¬claración Universal sobre Bioética y Derechos Humanos. 2005. http://portal.unes¬co.org/es/ev.php-URL_ID=31058&URL_DO=DO_TOPIC&URL_SECTION=201.html

Kagohara DM, Van der Meer L, Ramdoss S, O’Reilly MF, Lancioni GE, Davis TN, et al. Using iPods® and iPads® in teaching programs for individuals with developmental disabilities: a systematic review. Res Dev Disabil. 2013; 34(1): 147–56.

Zoboli E. Intersubjetividad y cuidado. En: Pessini L, Hossne WS, Sequeira EJ. (Comps). Bioética en tiempo de incertidumbres. Bogotá: Universidad El Bosque, 2013. pp. 18-20.

Richardson KJ. Deaf culture: Competencies and best practices. The Nurse Practi¬tioner 2014;39(5): 20–28. doi: 10.1097/01.NPR.0000445956.21045.c4

Pereira RM, Monteiro LPA, Monteiro ACC. Percepção das pessoas surdas sobre a comunicação no atendimento odontológico. Revista Ciência Plural. 2017; 3(2): 53-72.

Camps V. Los valores éticos de la profesión sanitaria. Educación médica. 2015. 16(1): 3-8. DOI: 10.1016/j.edumed.2015.04.001

García K, Zafra D, Huertas K. Panorámica de la atención estomatológica a pacientes discapacitados o especiales. Rev Ciencias Médicas. 2013; 19(2): 1–12.

Leal Rocha L, Vieira de Lima Saintrain M, Pimentel Gomes Fernandes Vieira-Me¬yer A. Access to dental public services by disabled persons. BMC Oral Health. 2015;15:35.

Donoso CA. La empatía en la relación médico-paciente como manifestación del respeto por la dignidad de la persona. Una aportación de Edith Stein. Pers y Bioé¬tica. 2014; 18(2): 184–193.

Yuguero O, Esquerda M, Viñas J, Soler-Gonzalez J, Pifarré J. Ethics and empathy: The relationship between moral reasoning, ethical sensitivity and empathy in medical students. Rev Clínica Española. 2019; 219(2): 73–78.

Congreso de Colombia. Ley 982 de 2005. Por la cual se establecen normas ten¬dientes a la equiparación de oportunidades para las personas sordas y sordocie¬gas y se dictan otras disposiciones. Bogotá: Diario Oficial 45995 de 9 de Agosto de 2005.

American Academy of Pediatric Dentistry. Management of Dental Patients with Special Health Care Needs. Pediatr Dent. 2018;40(6):237-42.

Alzamora L, Bello Z, Rodríguez F. Diseño de protocolo de atención odontológica a pacientes del Instituto para la Habilitación del Niño Sordo de Cartagena de Indias. Ciencia y Salud Virtual. 2009; 1(1): 62–68. http://revistas.curnvirtual.edu.co/ index.php/cienciaysalud/article/view/32

Publicado

2020-12-31

Como Citar

1.
Pérez-Baquero BM, Sánchez-Alfaro LA, Grandas-Ramírez Ángela L. Dentiseñas–Colômbia, protótipo de um aplicativo para facilitar a comunicação entre Dentista e Pessoa com Deficiência Auditiva. CES odontol. [Internet]. 31º de dezembro de 2020 [citado 16º de maio de 2024];33(2):49-61. Disponível em: https://revistas.ces.edu.co/index.php/odontologia/article/view/6045

Edição

Seção

Artículo de Investigación Científica y Tecnológica
Métricas do artigo
Vistas abstratas
Visualizações da cozinha
Visualizações de PDF
Visualizações em HTML
Outras visualizações