Estado actual de los hipopótamos (Hippopotamus amphibius) en Colombia: 2018

Autores/as

  • Santiago Monsalve Buriticá Corporación Universitaria Lasallista.
  • Alejandro Ramírez Guerra

DOI:

https://doi.org/10.21615/cesmvz.13.3.4

Resumen

En el año 1985, el narcotraficante Pablo Escobar ingresó a Colombia entredos y seis ejemplares juveniles de hipopótamos que, con el paso de dosdécadas, se reprodujeron y movilizaron por la zona geográfica del MagdalenaMedio. En la actualidad se cree que podría haber entre diez y treintaejemplares libres en inmediaciones del río Magdalena y unos sesenta individuosen total en el país. Los hipopótamos en Colombia son animalesexóticos e introducidos, y con el tiempo fueron clasificados como especieinvasora ya que su presencia representa riesgos ambientales al competircon especies nativas. Algunos de los efectos comprenden la alteración dehábitat, la perturbación de los procesos ecosistémicos y la desestabilizaciónde los sistemas ambientales. Las medidas para su control que requierenla destinación de grandes presupuestos para la captura, control denatalidad, mantenimiento en cautiverio; o acciones socialmente cuestionablescomo la eutanasia, deberían ser establecidas de manera inmediatapues los recursos biológicos nativos, hidrobiológicos y pesqueros podríanverse afectados por culpa de esta especie invasora.

 

Current status of hippos (Hippopotamus amphibius) inColombia: 2018

In 1985, Pablo Escobar brought to Colombia between two to six young hippos,during these 20 years they have mated and have been moving by thegeographic area of Magdalena Medio. At present, it is believed that therecould be between 10 to 30 free hippos near a large part of the MagdalenaRiver, and a total population of about 60 in the country. Hippos in Colombiaare an exotic and introduced specie that with time will become potentiallyinvasive since they may represent environmental competition that puts nativespecies in risk. The effects caused by the species are diverse, rangingfrom habitat alteration, to the disruption of ecosystem processes. Hipposin Colombia constitute a serious threat to native species and the stability ofthe affected environmental systems. The measures for its control shouldbe established immediately (Destination of big budgets for capturing, birthcontrol and maintenance in captivity or euthanasia) as the native aquaticand fishery biological resources could disappear over time.

Keywords: Hippopotamus amphibius, introduced species, castration, euthanasia.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Referencias bibliográficas

Aguiar, A. (2004). A psiquiatria no divã: entre as ciências da vida e a medicalização da existência. Rio de Janeiro: Relume Dumará.

Bezerra Jr., B. (2010). A psiquiatria e a gestão tecnológica do bem-estar. In J. Freire Filho (Org.), Ser feliz hoje: reflexões sobre o imperativo da felicidade (pp. 117-134). Rio de Janeiro: Editora FGV.

Birman, J. (1999). Mal-estar na atualidade: a psicanálise e as novas formas de subjetivação. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.

Birman, J. (2010). Muitas felicidades?! O imperativo de ser feliz na contemporaneidade. In: J. Freire Filho (Org.), Ser feliz hoje: reflexões sobre o imperativo da felicidade (pp. 27-46). Rio de Janeiro: Editora FGV.

Birman, J. (2012). O sujeito na contemporaneidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.

Caliman, L. (2016). Infâncias medicalizadas: para quê psicotrópicos para crianças e adolescentes? In: S. Caponi, M. Vásquez-Valencia & M. Verdi (Orgs.), Vigiar e medicar: estratégias de medicalização da infância (pp.47-60). São Paulo: LiberArs.

Caponi, S. (2009). Biopolítica e medicalização dos anormais. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 19(2), -529549.

Caponi, S. (2012). Loucos e degenerados. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz.

Caponi, S. (2016). Vigiar e medicar- o DSM-5 e os transtornos ubuescos na infância. In: S. Caponi, M. Vásquez-Valencia & M. Verdi (Orgs.), Vigiar e medicar: estratégias de medicalização da infância (pp.29-45). São Paulo: LiberArs.

Ehrenberg, A. (2016). O culto da performance. São Paulo: Ed. Ideias & Letras.

Figueira, P., & Caliman, L. (2014). Considerações sobre os movimentos de medicalização da vida. Psicologia Clínica, 26 (2), 17-32.

Figueiredo, L.C. (2009). As diversas faces do cuidar: considerações sobre a clínica e a cultura. In: M. Maia (Org.), Por uma ética do cuidado (pp.121-141). Rio de Janeiro: Garamond.

França, V. (2010). A felicidade ao seu alcance: que felicidade e ao alcance de quem, afinal?. In: J. Freire Filho (Org.), Ser feliz hoje: reflexões sobre o imperativo da felicidade (pp. 213-227). Rio de Janeiro: Editora FGV.

Guarido, R. (2007). A medicalização do sofrimento psíquico: considerações sobre o discurso psiquiátrico e seus efeitos na educação. Educação e pesquisa -USP, São Paulo: USP, 33(1), 151-161.

Guarido, R. (2010). A biologização da vida e algumas implicações do discurso médico sobre a educação. In: C. B. Angelucchi & B. P. Souza (Eds). Medicalização de crianças e adolescentes: conflitos silenciados pela redução de questões sociais a doenças de indivíduos (pp. 27-39). São Paulo: Casa do Psicólogo.

Illich, I. (1975). A expropriação da saúde: nêmesis da medicina. São Paulo: Nova Fronteira.

Lima, R. C. (2005). Somos todos desatentos?: o TDA/H e a construção das bioidentidades. Rio de Janeiro: Relumé Dumará.

Mbongue, M. (2005). ‘‘Medicamentation’’ of society, non-diseases and non-medications: a point of view from social pharmacology. European Journal of Clinical Pharmacology, 61, 309-313.

Rosa, B. P. G. D., & Winograd, M. (2011). Palavras e pílulas: sobre a medicamentalização do mal-estar psíquico na atualidade. Psicologia & Sociedade, 23(n. spe.), 37-44.

Tesser, C. D. (1999). A biomedicina e a crise da atenção à saúde: um ensaio sobre a desmedicalização. Dissertação (Mestrado em Saúde Coletiva) - Faculdade de Ciências Médicas, Universidade Estadual de Campinas, Campinas.

Tesser, C. D. (2006). Medicalização social (I): o excessivo sucesso do epistemocídio moderno na saúde. Interface Comunic., Saúde, Educ.,10(19), 61-76.

Vásquez-Valencia, M. F. (2016). A personalidade doente: higiene mental e medicalização da infância. In: S. Caponi, M. Vásquez-Valencia & M. Verdi (Orgs.), Vigiar e medicar: estratégias de medicalização da infância (pp.85-103). São Paulo: LiberArs.

Whitaker, R. (2016). Transformando crianças em pacientes psiquiátricos: fazendo mais mal do que bem. In: S. Caponi, M. Vásquez-Valencia & M. Verdi (Orgs.), Vigiar e medicar: estratégias de medicalização da infância (pp.13-29). São Paulo: LiberArs.

Whitaker, R. (2017). A anatomia de uma epidemia. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz.

Descargas

Publicado

2019-01-10

Cómo citar

Monsalve Buriticá, S., & Ramírez Guerra, A. (2019). Estado actual de los hipopótamos (Hippopotamus amphibius) en Colombia: 2018. CES Medicina Veterinaria Y Zootecnia, 13(3), 338–346. https://doi.org/10.21615/cesmvz.13.3.4

Número

Sección

ARTÍCULO DE REFLEXIÓN NO DERIVADO DE INVESTIGACIÓN
Estadísticas de artículo
Vistas de resúmenes
Vistas de PDF
Descargas de PDF
Vistas de HTML
Otras vistas